Um novo olhar para uma das carreiras mais promissoras do jornalismo

É provável que você encontre muitos textos sobre o tema Assessoria de Imprensa, mas, a grande maioria vai explorar os aspectos teóricos históricos dessa profissão. Há 25 anos atuando nessa área, deixo de lado os aspectos meramente acadêmicos para dar tônus vital a uma das carreiras mais promissoras do jornalismo desde o início dessa atividade. 

O que faz o assessor de imprensa? 

Antes de explicar o que faz o Assessor de Imprensa, quero que pense na imprensa.

Simplificadamente, a imprensa nada mais é do que um veículo de comunicação responsável por levantar, apurar e publicar notícias.

Na imprensa há notícias de todo tipo, saúde, tecnologia, teologia, entretenimento, cultura, esporte, entre outros. Hoje já contamos mais de 200 editorias diferentes. Nesses locais, o trabalho do jornalista é:

1 – Levanta a pauta (encontra o fato ou assunto)

2 – Apura

3 – Manda para a redação avaliar

4 – Produz

Essa busca pela notícia se dá no mercado. 

Voltemos ao Assessor de Imprensa. 

O Assessor de Imprensa é o jornalista que está no mercado, levantando e apurando pautas e encaminhando como sugestão para o veículo de comunicação publicar.

Sob esse ponto de vista, não há diferença entre o trabalho dos dois jornalistas, exceto o fato de que um está no veículo de comunicação e o outro está no mercado, ambos em busca de boas pautas. 

Aqui entra uma diferença que é a forma como os assessores trabalham.

Historicamente, o mercado não reconhece o assessor de imprensa como jornalista, isso porque, a grande maioria realiza o seu trabalho com foco no cliente, eu chamo isso de ASSESSOR CONSUETO. 

 

Se o cliente está completando 40 anos ele faz o release e manda para o mailing de jornalistas. 

Tem promoção? Release.

Vai lançar um produto, ainda que não tenha nenhum ineditismo? Release

Tem uma crise? Se esconde.

 

Esse posicionamento da grande maioria dos profissionais reforçam duas ideias básicas:

 

1 – Isso não é jornalismo

2 – Logo, esse profissional não pode ser considerado jornalista 

 

Diante desse cenário, desde setembro de 2020 eu criei o termo Assessoria de Imprensa Freedom, que é uma assessoria disruptiva, focada na notícia e não no cliente.

Para ajudar a difundir essa ideia, criei ainda canais nas redes sociais como o nome VIVER DO JORNALISMO, onde eu ensino como é possível viver do jornalismo, ter uma boa remuneração, ter as 3 liberdades – de tempo, geográfica e financeira, trabalhando como AIF, eu criei um curso inclusive,  onde ensino essa carreira passo a passo. 

 

A Assessoria de Imprensa é uma carreira, não é só uma função. 

 

Durante a realização da assessoria de imprensa FREEDOM é possível executar todas as atividades do jornalismo: pauta, texto, publicação, produção para TV, além de outras funções divertidas como entradas ao vivo, participação nas matérias, circular entre os jornalistas, viver no meio da comunicação e ganhar autoridade e reconhecimento profissional. 

Mas, para alcançar esse lifestyle é preciso abandonar as velhas práticas do mercado, a do #fazedorderelease 

Para saber mais sobre essa profissão,  acompanhe um dos meus canais:

Instagram:  Patricia Alves | AIF (@viverdojornalismo)

Youtube: Viver do Jornalismo

Telegram: t.me/tomuitoai

Facebook:  Viver do Jornalismo

 

Te vejo do outro lado!